El Al fecha escritório mas quer voltar a voar para SP
O vice-presidente de Vendas Globais da El Al, Offer Gat, falou há pouco, por telefone, com o Portal PANROTAS, e confirmou o fechamento do escritório próprio da empresa no Brasil até o final do ano
O vice-presidente de Vendas Globais da El Al, Offer Gat, falou há pouco, por telefone, com o Portal PANROTAS, e confirmou o fechamento do escritório próprio da empresa no Brasil até o final do ano (não houve uma data específica, apesar do anúncio a representantes do trade de que seria em 31 de outubro). “Mas não estamos saindo do País, e sim trocando a forma de estarmos presente”, disse ele. Segundo o VP, a El Al passará a ser representada por um GSA, a empresa francesa APG, que no Brasil é atendida pela Air World Travel (AWT), sociedade das consolidadoras Advance, Flytour, Ancoradouro e Rextur, mais Marcelo Rodriguez e Ivan Sakr.
Gat disse que desde o fim do voo direto entre São Paulo e Tel Aviv não fazia mais sentido ter uma base própria na capital paulista. “Não pela qualidade do gerenciamento, só temos coisas boas a falar sobre a Priscila Golczewski, mas por questões econômicas mesmo”, explicou.
O vice-presidente da El Al disse que há muitos pedidos para o retorno do voo e que é intenção da empresa retornar. Isso será analisado e repensado em diversos momentos futuros de acordo com ele, sempre tendo a questão econômica como principal fonte de decisão. Uma das condições é ter uma massa maior de passageiros entre São Paulo e Tel Aviv. Segundo Offer Gat, o voo SP-Tel Aviv tinha 50% dos viajantes seguindo para outros destinos, usando outras empresas da região. Gat diz que a intenção é ter pelo menos 80% do tráfego terminando em uma rota operada pela El Al, para evitar a divisão de recursos com outras aéreas.
“No momento, economizar cada centavo é essencial, pois os custos da aviação estão muito altos. Mas queremos retornar ao Brasil e vemos a América do Sul com grande potencial”, finalizou.
O escritório da El Al no Brasil deve fechar até o final do ano. Hoje, as duas principais alternativas para o passageiro brasileiro chegar a Israel são via Europa ou Estados Unidos (a El Al voa NY-Tel Aviv e tem acordos com as principais empresas européias, além da Tam).
Gat disse que desde o fim do voo direto entre São Paulo e Tel Aviv não fazia mais sentido ter uma base própria na capital paulista. “Não pela qualidade do gerenciamento, só temos coisas boas a falar sobre a Priscila Golczewski, mas por questões econômicas mesmo”, explicou.
O vice-presidente da El Al disse que há muitos pedidos para o retorno do voo e que é intenção da empresa retornar. Isso será analisado e repensado em diversos momentos futuros de acordo com ele, sempre tendo a questão econômica como principal fonte de decisão. Uma das condições é ter uma massa maior de passageiros entre São Paulo e Tel Aviv. Segundo Offer Gat, o voo SP-Tel Aviv tinha 50% dos viajantes seguindo para outros destinos, usando outras empresas da região. Gat diz que a intenção é ter pelo menos 80% do tráfego terminando em uma rota operada pela El Al, para evitar a divisão de recursos com outras aéreas.
“No momento, economizar cada centavo é essencial, pois os custos da aviação estão muito altos. Mas queremos retornar ao Brasil e vemos a América do Sul com grande potencial”, finalizou.
O escritório da El Al no Brasil deve fechar até o final do ano. Hoje, as duas principais alternativas para o passageiro brasileiro chegar a Israel são via Europa ou Estados Unidos (a El Al voa NY-Tel Aviv e tem acordos com as principais empresas européias, além da Tam).