Delta usa matemática para ter mais voos SP-Detroit
A Delta pretende iniciar a ligação São Paulo-Detroit, prevista para o último trimestre do ano, não com duas frequências semanais, já autorizadas, mas com cinco. Para tal, pretende usar um artifício legal que pode esbarar em problemas operacional.
A Delta pretende iniciar a ligação São Paulo-Detroit, prevista para o último trimestre do ano, não com duas frequências semanais, já autorizadas, mas com cinco. Para tal, pretende usar um artifício legal que pode esbarar em problemas operacional.
A Delta alega que existem ainda, no acordo Brasil-EUA, três frequências não designadas, ou seja, livres. São frequências com restrição de operação, não podendo ser utilizadas em Guarulhos (SP) por causa dos problemas de infraestrutura do aeroporto. A Delta quer essas três frequências, para usar no Rio de Janeiro, em ligação com Atlanta.
Aí vem o "pulo do gato". Como a Delta já tem e utiliza concessão para essa ligação (GIG-ATL), por meio de autorizações sem restrição, ela pretende pegar três dessas frequências Rio-Atlanta sem restrições e transferi-las para São Paulo. No Rio, utilizaria as três pedidas hoje. O entrave pode ser físico: a transferência, na teoria, é perfeita; mas na prática esbarra em problemas físicos, operacionais e de slots disponíveis.
A empresa, em sua defesa junto ao DOT, diz que pretende ter um número consistente de voos no início da operação para Detroit, pois duas frequências por semana é bastante limitador.
A Delta alega que existem ainda, no acordo Brasil-EUA, três frequências não designadas, ou seja, livres. São frequências com restrição de operação, não podendo ser utilizadas em Guarulhos (SP) por causa dos problemas de infraestrutura do aeroporto. A Delta quer essas três frequências, para usar no Rio de Janeiro, em ligação com Atlanta.
Aí vem o "pulo do gato". Como a Delta já tem e utiliza concessão para essa ligação (GIG-ATL), por meio de autorizações sem restrição, ela pretende pegar três dessas frequências Rio-Atlanta sem restrições e transferi-las para São Paulo. No Rio, utilizaria as três pedidas hoje. O entrave pode ser físico: a transferência, na teoria, é perfeita; mas na prática esbarra em problemas físicos, operacionais e de slots disponíveis.
A empresa, em sua defesa junto ao DOT, diz que pretende ter um número consistente de voos no início da operação para Detroit, pois duas frequências por semana é bastante limitador.