BA/Iberia mantém interesse pela Tap e elogia Brasil
A International Airlines Group (IAG), nova empresa resultado da fusão da British Airways com a Iberia com sede em Londres, continua interessada em participar da privatização da Tap. Em relação ao mercado brasileiro, a IAG o considera como “fantástico”
A International Airlines Group (IAG), nova empresa resultado da fusão da British Airways com a Iberia com sede em Londres, continua interessada em participar da privatização da Tap. Em relação ao mercado brasileiro, a IAG o considera como “fantástico” e acredita que “tem um enorme potencial de crescimento”. Quem afirma é o chefe executivo da companhia, Willie Walsh, que participa de uma missão comercial britânica em São Paulo. Ele recebeu jornalistas hoje pela manhã para entrevistas no Hotel Fasano.
Walsh disse que o processo de consolidação da indústria aérea mundial vai continuar. “Absolutamente, sim. Iremos ver mais negócios desse tipo, como foi o da própria criação da IAG”, afirma o executivo. Ele confirmou ainda o interesse em comprar parte da Tap tão logo o governo português inicie o processo de privatização da empresa. “É a empresa que mais voos tem entre a Europa e o Brasil, um grande atrativo.” Atualmente a IAG mantém 36 voos semanais para o Brasil – sendo 26 pela Iberia e dez pela British.
ELOGIOS AO BRASIL
Walsh, que está pela primeira vez em São Paulo, elogiou a economia brasileira, que oferece um enorme potencial de crescimento para a IAG”. Segundo ele, há gargalos no setor, sobretudo na infraestrutura do aeroporto de Guarulhos.
O executivo não revelou número apenas do Brasil, mas de América Latina. “A região foi a que mais cresceu no último trimestre, com cerca de 18%. E o peso do Brasil nessa estatística, a maior economia da região, é bem relevante.”
Walsh recordou o anúncio, já feito por aqui, da ampliação dos voos da British no Rio de Janeiro – que passará dos atuais três para seis saídas semanais no final de outubro. Dessa forma, a IAG terá 39 voos por semana entre a Europa e o Brasil.
Os dois principais executivos da AIG no Brasil – Andrés Lorenzetti, da Iberia, e José Antônio Coimbra, da British – acompanharam Willie Walsh no encontro com a imprensa.
Walsh disse que o processo de consolidação da indústria aérea mundial vai continuar. “Absolutamente, sim. Iremos ver mais negócios desse tipo, como foi o da própria criação da IAG”, afirma o executivo. Ele confirmou ainda o interesse em comprar parte da Tap tão logo o governo português inicie o processo de privatização da empresa. “É a empresa que mais voos tem entre a Europa e o Brasil, um grande atrativo.” Atualmente a IAG mantém 36 voos semanais para o Brasil – sendo 26 pela Iberia e dez pela British.
ELOGIOS AO BRASIL
Walsh, que está pela primeira vez em São Paulo, elogiou a economia brasileira, que oferece um enorme potencial de crescimento para a IAG”. Segundo ele, há gargalos no setor, sobretudo na infraestrutura do aeroporto de Guarulhos.
O executivo não revelou número apenas do Brasil, mas de América Latina. “A região foi a que mais cresceu no último trimestre, com cerca de 18%. E o peso do Brasil nessa estatística, a maior economia da região, é bem relevante.”
Walsh recordou o anúncio, já feito por aqui, da ampliação dos voos da British no Rio de Janeiro – que passará dos atuais três para seis saídas semanais no final de outubro. Dessa forma, a IAG terá 39 voos por semana entre a Europa e o Brasil.
Os dois principais executivos da AIG no Brasil – Andrés Lorenzetti, da Iberia, e José Antônio Coimbra, da British – acompanharam Willie Walsh no encontro com a imprensa.