Azul adquire 20 aeronaves ATR 72-600
A Azul anunciou há pouco a aquisição de 20 aeronaves ATR 72-600, mais opção para outras 20, ao custo de US$ 850 milhões
A Azul anunciou há pouco a aquisição de 20 aeronaves ATR 72-600, mais opção para outras 20, ao custo de US$ 850 milhões. Os aviões começarão a ser entregues no final do ano que vem e servirão para alimentar as rotas já existentes, além de operar novos trechos ainda em estudo. A capacidade extra para a Azul com as novas aeronaves, que têm 70 assentos, é de 10%.
“Em um primeiro momento vamos ligar Viracopos (SP) a cidades do interior paulista e, em seguida, a partir de hubs como os de Belo Horizonte, Porto Alegre e Curitiba para cidades das regiões”, afirmou o presidente executivo da Azul, Pedro Janot, citando Criciúma (SC) e Passo Fundo (RS) como potenciais municípios a receber novos voos. Outra estratégia da companhia é ligar aeroportos como o de Bauru (SP) a Viracopos e, de lá, oferecer aos clientes os voos operados a partir de Campinas.
O vice-presidente operacional da Azul, Miguel Dau, enfatiza que a escolha pelos ATR 72-600, ideais para operação em pistas curtas, não representa um “abandono” da Embraer. “Havia uma demanda reprimida [no interior] e nós começamos a analisar as aeronaves que poderiam atendê-la até chegarmos ao turbo-hélice. A Embraer não fabrica aviões turbo-hélice, e ao analisarmos fornecedores desse modelo nós optamos pelos ATR 72-600. Entendemos que essa aeronave atinge o objetivo de ser uma aeronave de alimentação [de rotas]”, explica Dau.
“Em um primeiro momento vamos ligar Viracopos (SP) a cidades do interior paulista e, em seguida, a partir de hubs como os de Belo Horizonte, Porto Alegre e Curitiba para cidades das regiões”, afirmou o presidente executivo da Azul, Pedro Janot, citando Criciúma (SC) e Passo Fundo (RS) como potenciais municípios a receber novos voos. Outra estratégia da companhia é ligar aeroportos como o de Bauru (SP) a Viracopos e, de lá, oferecer aos clientes os voos operados a partir de Campinas.
O vice-presidente operacional da Azul, Miguel Dau, enfatiza que a escolha pelos ATR 72-600, ideais para operação em pistas curtas, não representa um “abandono” da Embraer. “Havia uma demanda reprimida [no interior] e nós começamos a analisar as aeronaves que poderiam atendê-la até chegarmos ao turbo-hélice. A Embraer não fabrica aviões turbo-hélice, e ao analisarmos fornecedores desse modelo nós optamos pelos ATR 72-600. Entendemos que essa aeronave atinge o objetivo de ser uma aeronave de alimentação [de rotas]”, explica Dau.