Aerolineas Argentinas reduzirá rotas internacionais
O ministro do Planejamento da Argentina, Julio de Vido, anunciou ontem que a Aerolineas Argentinas, que voltou ao controle do governo, terá sua malha aérea internacional reduzida, dentro das medidas de redução de gasto público.
O ministro do Planejamento da Argentina, Julio de Vido, anunciou ontem que a Aerolineas Argentinas, que voltou ao controle do governo, terá sua malha aérea internacional reduzida, dentro das medidas de redução de gasto público. Segundo as informações divulgadas pelo governo argentino, ao lado do presidente da Aerolineas, Mariano Recalde, as operações para Europa, América do Norte e Oceania serão as mais afetadas, uma vez que, segundo o ministro do Planejamento, as rotas internacionais respondem por 40% do resultado negativo da empresa.
No ano passado, a Aerolineas teve déficit de US$ 416 milhões relativos a operações. O cancelamento de rotas acontecerá simultaneamente ao desligamento de aviões da frota, em total de 21. Segundo a empresa, serão três Boeing 747, 16 Boeing 737-500 e dois MD. A desativação dos aviões significará forte redução no número de assentos da empresa, mas não na frota, uma vez que a companhia adquiriu aviões menores, inclusive 20 Embraer. “O governo está disposto a subsidiar o necessário para integrar as economias regionais da Argentina com seus vizinhos, mas não vamos subsidiar voos a destinos dos Estados Unidos e de países da Europa e Oceania”, disse o ministro de Planejamento, no anúncio realizado ontem.
No ano passado, a Aerolineas teve déficit de US$ 416 milhões relativos a operações. O cancelamento de rotas acontecerá simultaneamente ao desligamento de aviões da frota, em total de 21. Segundo a empresa, serão três Boeing 747, 16 Boeing 737-500 e dois MD. A desativação dos aviões significará forte redução no número de assentos da empresa, mas não na frota, uma vez que a companhia adquiriu aviões menores, inclusive 20 Embraer. “O governo está disposto a subsidiar o necessário para integrar as economias regionais da Argentina com seus vizinhos, mas não vamos subsidiar voos a destinos dos Estados Unidos e de países da Europa e Oceania”, disse o ministro de Planejamento, no anúncio realizado ontem.