Azul e HNA concluem investimento de US$ 450 milhões
A Azul Linhas Aéreas Brasileiras e o grupo chinês HNA concluíram nesta semana um acordo, anunciado em novembro de 2015, no qual o empreendimento multinacional acertou o investimento de US$ 450 milhões por 23,7% do valor econômico da aérea brasileira.
A Azul Linhas Aéreas e o grupo chinês HNA concluíram nesta semana um acordo no qual os chineses acertaram o investimento de US$ 450 milhões por 23,7% do valor econômico da aérea brasileira. O compromisso entre as empresas foi anunciado em novembro de 2015.
Junto com o investimento de US$ 100 milhões feito pela United Airlines também em 2015, a companhia reuniu US$ 550 milhões em capital. O controle acionário da companhia aérea, mesmo com essas operações, permanece brasileiro, devido ao tipo de ações compradas pela HNA.
“Estamos honrados em ter o Grupo HNA ao nosso lado. A conclusão dessa operação permitirá que, juntos, possamos ligar dois dos maiores países do mundo, beneficiando milhares de passageiros em centenas de destinos. Além disso, continuaremos investindo no crescimento da companhia, para oferecer produtos e serviços cada vez melhores e mais completos aos nossos clientes”, afirma o fundador e CEO da Azul, David Neeleman.
Para o presidente da Azul, Antonoaldo Neves, o movimento reforça um “modelo de negócios vencedor”. “Agradeço aos mais de dez mil tripulantes da companhia que tornaram esse negócio possível, pois realizam um trabalho impecável todos os dias para entregar a melhor experiência de viagem aos nossos clientes e, consequentemente, tornam a Azul uma empresa muito atraente para os investidores”, aponta Neves.
O CEO e vice-chairman do board de diretores do Grupo HNA, Adam Tan, enxerga a Azul como “um parceiro forte e duradouro” que permitirá a expansão dos investimentos do grupo na América Latina. A operação, para ele, também deve “trazer mais opções e conveniência para os clientes da Hainan Airlines que viajam de e para o Brasil”. “Estamos ansiosos para trabalhar em conjunto, oferecendo por meio de futuros acordos de cooperação, um serviço de valor e excelência, sendo a melhor experiência de viagem entre a América Latina e a China”, conclui.
Junto com o investimento de US$ 100 milhões feito pela United Airlines também em 2015, a companhia reuniu US$ 550 milhões em capital. O controle acionário da companhia aérea, mesmo com essas operações, permanece brasileiro, devido ao tipo de ações compradas pela HNA.
“Estamos honrados em ter o Grupo HNA ao nosso lado. A conclusão dessa operação permitirá que, juntos, possamos ligar dois dos maiores países do mundo, beneficiando milhares de passageiros em centenas de destinos. Além disso, continuaremos investindo no crescimento da companhia, para oferecer produtos e serviços cada vez melhores e mais completos aos nossos clientes”, afirma o fundador e CEO da Azul, David Neeleman.
Para o presidente da Azul, Antonoaldo Neves, o movimento reforça um “modelo de negócios vencedor”. “Agradeço aos mais de dez mil tripulantes da companhia que tornaram esse negócio possível, pois realizam um trabalho impecável todos os dias para entregar a melhor experiência de viagem aos nossos clientes e, consequentemente, tornam a Azul uma empresa muito atraente para os investidores”, aponta Neves.
O CEO e vice-chairman do board de diretores do Grupo HNA, Adam Tan, enxerga a Azul como “um parceiro forte e duradouro” que permitirá a expansão dos investimentos do grupo na América Latina. A operação, para ele, também deve “trazer mais opções e conveniência para os clientes da Hainan Airlines que viajam de e para o Brasil”. “Estamos ansiosos para trabalhar em conjunto, oferecendo por meio de futuros acordos de cooperação, um serviço de valor e excelência, sendo a melhor experiência de viagem entre a América Latina e a China”, conclui.