Aviação doméstica regride a níveis de 2013
Depois de quedas de 0,3%, 0,8 e 5,7% em agosto, setembro e outubro, respectivamente, a retração da demanda da aviação doméstica voltou a cair, retraindo 7,9% em relação ao mesmo mês de 2014.
Depois de quedas de 0,3%, 0,8 e 5,7% em agosto, setembro e outubro, respectivamente, a demanda da aviação doméstica voltou a cair em novembro, retraindo 7,9% em relação ao mesmo mês de 2014. Uma vez que a demanda caiu mais do que a oferta (-3,9%) o fator de aproveitamento das operações perdeu 3,4 pontos percentuais, ficando em 77,91% no mês.
Apesar dos resultados, o que impressiona é que os números são iguais ou inferiores a 2013. “Os dados mostram que estamos começando a perder praticamente três anos de trabalho, recuando aos níveis de 2013”, afirma o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz.
Os desempenhos negativos do segundo semestre estão eliminando os avanços registrados no primeiro trimestre, ainda resultantes de vendas feitas em 2014 e de um cenário econômico menos desfavorável. De janeiro a novembro a oferta acumula leve alta de 1,2% e, a demanda, de 1,4%. O fator de aproveitamento evolui apenas 0,2 ponto percentual, para 79,96%. A soma de passageiros transportados chega a 86,5 milhões, alta de 0,6% em relação ao mesmo período de 2014.
No mercado doméstico, a Tam seguiu na liderança, com 37,12% de participação, seguida pela Gol (35,27%), Azul (17,11%) e Avianca Brasil (10,51%).
INTERNACIONAL
No mercado internacional, as taxas de crescimento registradas mês a mês têm se mostrado gradualmente menores. Nesse segmento as companhias brasileiras respondem por cerca de 30% do mercado, ficando o restante com as transportadoras estrangeiras.
A oferta de transporte aéreo internacional nas empresas nacionais foi expandida em 11,3% em outubro quando comparada com a de um ano atrás. A demanda avançou menos, 9,8%. Foram 584,5 mil passageiros internacionais transportados no mês, 11,7% a mais do que em novembro de 2014. Nesse mercado, a Tam possui 79,99% de share, a Gol, na vice-liderança com 12,67%, e a Azul com 7,27%.
Apesar dos resultados, o que impressiona é que os números são iguais ou inferiores a 2013. “Os dados mostram que estamos começando a perder praticamente três anos de trabalho, recuando aos níveis de 2013”, afirma o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz.
Os desempenhos negativos do segundo semestre estão eliminando os avanços registrados no primeiro trimestre, ainda resultantes de vendas feitas em 2014 e de um cenário econômico menos desfavorável. De janeiro a novembro a oferta acumula leve alta de 1,2% e, a demanda, de 1,4%. O fator de aproveitamento evolui apenas 0,2 ponto percentual, para 79,96%. A soma de passageiros transportados chega a 86,5 milhões, alta de 0,6% em relação ao mesmo período de 2014.
No mercado doméstico, a Tam seguiu na liderança, com 37,12% de participação, seguida pela Gol (35,27%), Azul (17,11%) e Avianca Brasil (10,51%).
INTERNACIONAL
No mercado internacional, as taxas de crescimento registradas mês a mês têm se mostrado gradualmente menores. Nesse segmento as companhias brasileiras respondem por cerca de 30% do mercado, ficando o restante com as transportadoras estrangeiras.
A oferta de transporte aéreo internacional nas empresas nacionais foi expandida em 11,3% em outubro quando comparada com a de um ano atrás. A demanda avançou menos, 9,8%. Foram 584,5 mil passageiros internacionais transportados no mês, 11,7% a mais do que em novembro de 2014. Nesse mercado, a Tam possui 79,99% de share, a Gol, na vice-liderança com 12,67%, e a Azul com 7,27%.