"Aéreas do Brasil estão em situação terrível", diz Iata
Para o executivo da Alta, a aviação é uma das primeiras áreas a sentir a instabilidade política ou econômica do país. “Esses relatórios, mostrando o mau desempenho das companhias aéreas brasileiras, estão nos dizendo que algo deve ser feito no Brasil", finalizou.
Essa foi a afirmação do diretor-geral e CEO da Iata, Tony Tyler, em discurso durante o Fórum de Líderes da Associação do Transporte Aéreo da América Latina e Caribe (Alta). Segundo Tyler, as aéreas brasileiras perderam cerca de U$500 milhões apenas no primeiro semestre de 2015.
“As empresas estão enfrentando um conjunto de problemas: economia em profunda recessão, aumento do desemprego, retração do real frente ao dólar americano, e, o mais importante, as políticas governamentais impostas a custo impraticantes para a indústria.”
O diretor-geral e CEO da Iata pediu atuação imediata dos governantes e prioridade na ação sobre os preços do combustível. De acordo com dados da entidade, as companhias aéreas brasileiras chegam a gastar 50% a mais em combustível do que as empresas de outros países.
Engrossando o coro, o diretor-executivo da Alta, Eduardo Iglesias, afirmou que há muitas coisas que o governo brasileiro pode fazer para ajudar as companhias aéreas: "O Brasil tem uma das mais elevadas taxas de imposto sobre os combustíveis na região. Ao reduzir os impostos, eles poderiam realmente melhorar a atuação das empresas aéreas."
Para o executivo da Alta, a aviação é uma das primeiras áreas a sentir a instabilidade política ou econômica do país. “Esses relatórios, mostrando o mau desempenho das companhias aéreas brasileiras, estão nos dizendo que algo deve ser feito no Brasil", finalizou.
“As empresas estão enfrentando um conjunto de problemas: economia em profunda recessão, aumento do desemprego, retração do real frente ao dólar americano, e, o mais importante, as políticas governamentais impostas a custo impraticantes para a indústria.”
O diretor-geral e CEO da Iata pediu atuação imediata dos governantes e prioridade na ação sobre os preços do combustível. De acordo com dados da entidade, as companhias aéreas brasileiras chegam a gastar 50% a mais em combustível do que as empresas de outros países.
Engrossando o coro, o diretor-executivo da Alta, Eduardo Iglesias, afirmou que há muitas coisas que o governo brasileiro pode fazer para ajudar as companhias aéreas: "O Brasil tem uma das mais elevadas taxas de imposto sobre os combustíveis na região. Ao reduzir os impostos, eles poderiam realmente melhorar a atuação das empresas aéreas."
Para o executivo da Alta, a aviação é uma das primeiras áreas a sentir a instabilidade política ou econômica do país. “Esses relatórios, mostrando o mau desempenho das companhias aéreas brasileiras, estão nos dizendo que algo deve ser feito no Brasil", finalizou.