Universidade de aviação americana retornará ao Brasil
Impulsionada pelo aumento da demanda por qualificação profissional em aviação na América Latina, incluindo o Brasil, a Embry-Riddle Aeronautical University (ERAU) anuncia a reabertura do seu escritório no País
Impulsionada pelo aumento da demanda por qualificação profissional em aviação na América Latina, incluindo o Brasil, a norte-americana Embry-Riddle Aeronautical University anuncia a reabertura do seu escritório no País.
A universidade, considerada a maior instituição educacional em aviação no mundo, já mantém parcerias com escolas no Brasil, como o curso Fatores Humanos em Aviação, ministrado na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).
De volta ao Brasil, a entidade será responsável por validar as informações do Anuário Brasileiro de Capacitação Técnica da Aeronáutica e pela preparação do projeto da primeira Universidade do Ar em conjunto com a C-FLY Aviation.
De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o País assistiu um crescimento de 194% na demanda interna e mesmo com a crise econômica, a previsão é de que o Brasil se torne em 2017, a terceira maior malha aérea do planeta.
“Nós queremos fazer parte do apoio chave para treinamento e educação para os 600 mil novos profissionais que este setor líder irá precisar”, explica o presidente da Embry-Riddle, Doutor John Watret.
A abertura do escritório na capital paulista deve acontecer nos próximos meses após um hiato de 70 anos.
A universidade, considerada a maior instituição educacional em aviação no mundo, já mantém parcerias com escolas no Brasil, como o curso Fatores Humanos em Aviação, ministrado na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).
De volta ao Brasil, a entidade será responsável por validar as informações do Anuário Brasileiro de Capacitação Técnica da Aeronáutica e pela preparação do projeto da primeira Universidade do Ar em conjunto com a C-FLY Aviation.
De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o País assistiu um crescimento de 194% na demanda interna e mesmo com a crise econômica, a previsão é de que o Brasil se torne em 2017, a terceira maior malha aérea do planeta.
“Nós queremos fazer parte do apoio chave para treinamento e educação para os 600 mil novos profissionais que este setor líder irá precisar”, explica o presidente da Embry-Riddle, Doutor John Watret.
A abertura do escritório na capital paulista deve acontecer nos próximos meses após um hiato de 70 anos.