Aeroporto do Galeão faz simulado pensando na Rio 2016
O Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim (Galeão), administrado pela concessionária Riogaleão, realizou o primeiro simulado de preparação para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016
O Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim (Galeão), administrado pela concessionária Riogaleão, realizou o primeiro simulado de preparação para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. Com o objetivo de preparar o aeroporto para os dias de competição, o primeiro teste teve como foco a avaliação da acessibilidade e reuniu cerca de 40 voluntários com deficiência física, visual e motora de diferentes níveis. Estiveram presentes representantes de entidades como Rio 2016, Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH), Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Autoridade Pública Olímpica (APO), Secretaria de Aviação Civil (SAC), Casa Civil, Infraero, GRUairport, Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), Polícia Federal, Anvisa e Receita Federal.
O evento possibilitou medir o tempo de embarque e desembarque dos passageiros desde o meio-fio até entrada e saída da aeronave, que foram realizados de formas diferentes para avaliar caso a caso. “Para nós do Riogaleão, os simulados nos ajudarão a perceber o que pode ser melhorado para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Os procedimentos utilizados são os mesmos do dia a dia, mas durante o teste foi possível perceber os pontos que se destacam quando há um volume maior de pessoas com deficiências físicas e motoras”, contou o diretor de Finanças e Planejamento do Riogaleão, Alexandre Monteiro.
O investimento total nos projetos de acessibilidade do Riogaleão é de R$ 3,5 milhões. Logo ao assumir a administração do Aeroporto, em agosto de 2014, o Riogaleão realizou um diagnóstico detalhado para identificar e melhorar o acesso de pessoas com deficiência em toda estrutura aeroportuária. O diagnóstico foi finalizado e as obras de adequação têm previsão de conclusão em agosto deste ano.
O evento possibilitou medir o tempo de embarque e desembarque dos passageiros desde o meio-fio até entrada e saída da aeronave, que foram realizados de formas diferentes para avaliar caso a caso. “Para nós do Riogaleão, os simulados nos ajudarão a perceber o que pode ser melhorado para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Os procedimentos utilizados são os mesmos do dia a dia, mas durante o teste foi possível perceber os pontos que se destacam quando há um volume maior de pessoas com deficiências físicas e motoras”, contou o diretor de Finanças e Planejamento do Riogaleão, Alexandre Monteiro.
O investimento total nos projetos de acessibilidade do Riogaleão é de R$ 3,5 milhões. Logo ao assumir a administração do Aeroporto, em agosto de 2014, o Riogaleão realizou um diagnóstico detalhado para identificar e melhorar o acesso de pessoas com deficiência em toda estrutura aeroportuária. O diagnóstico foi finalizado e as obras de adequação têm previsão de conclusão em agosto deste ano.