Iata cobra melhores práticas globais do Brasil
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) solicitou ao Congresso Nacional a observar as melhores práticas globais.
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) solicitou ao Congresso Nacional que observe as melhores práticas globais, caso os parlamentares brasileiros promovam alterações nas leis relativas à regulamentação da atividade dos tripulantes de aeronaves.
A Iata enfatizou que os limites para operação, como qualquer outra atividade relacionada à aviação, devem ser alinhados com as disposições estabelecidas pela Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), a qual apresenta normas e orientações globais para regulamentar a gestão da fadiga com base em princípios científicos que garantem o descanso adequado e o melhor desempenho da tripulação de voo.
“A segurança é a prioridade número um do setor da aviação civil. A atual regulamentação sobre a atividade das tripulações de voo se baseia em pesquisas profundas, na experiência da indústria e nas melhores práticas. As alterações propostas não vão melhorar a segurança e deixarão o Brasil menos competitivo no mercado global”, destacou o vice-presidente regional da Iata para as Américas, Peter Cerda.
Ainda segundo Cerda, é necessário um trabalho em conjunto em prol da aviação no País. “O Brasil enfrenta uma encruzilhada. O País está bem posicionado para continuar a colher os benefícios econômicos de uma indústria de aviação saudável. Para esse fim, no entanto, todas as partes interessadas precisam trabalhar juntas para formular uma regulamentação mais inteligente que garanta a segurança e a sustentabilidade das empresas aéreas do País”, acrescentou.
A Iata enfatizou que os limites para operação, como qualquer outra atividade relacionada à aviação, devem ser alinhados com as disposições estabelecidas pela Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), a qual apresenta normas e orientações globais para regulamentar a gestão da fadiga com base em princípios científicos que garantem o descanso adequado e o melhor desempenho da tripulação de voo.
“A segurança é a prioridade número um do setor da aviação civil. A atual regulamentação sobre a atividade das tripulações de voo se baseia em pesquisas profundas, na experiência da indústria e nas melhores práticas. As alterações propostas não vão melhorar a segurança e deixarão o Brasil menos competitivo no mercado global”, destacou o vice-presidente regional da Iata para as Américas, Peter Cerda.
Ainda segundo Cerda, é necessário um trabalho em conjunto em prol da aviação no País. “O Brasil enfrenta uma encruzilhada. O País está bem posicionado para continuar a colher os benefícios econômicos de uma indústria de aviação saudável. Para esse fim, no entanto, todas as partes interessadas precisam trabalhar juntas para formular uma regulamentação mais inteligente que garanta a segurança e a sustentabilidade das empresas aéreas do País”, acrescentou.