Tam na Copa: 20 mil voos e investimento de R$ 50 mi
A Tam preparou um plano de operações especial para a Copa do Mundo. Entre 12 de julho e 13 de junho, datas de início e términ
A Tam preparou um plano de operações especial para a Copa do Mundo. Entre 12 de julho e 13 de junho, datas de início e término do torneio, a empresa incluiu 1,1 mil voos extras à malha – 750 nacionais e 350 internacionais –, operou 250 charteres e teve à disposição seis aeronaves extras – normalmente são entre duas e quatro. No total foram 20 mil voos e três milhões de passageiros transportados pelas cidades-sede, que concentraram boa parte da demanda no período. O custo de toda a operação nestas quatro semanas foi de R$ 50 milhões.
No dia 20 de junho, a empresa transportou o número recorde de 150 mil pessoas. “Houve dias em que apenas a Tam transportou mais passageiros do que muitos países”, comparou a presidente da empresa, Cláudia Sender. A movimentação total de passageiros, no entanto, deve fechar em queda de 5%. “É uma queda menos acentuada, pois no início da Copa prevíamos retração de 10%”, revelou. O corporativo, segundo ela, “desapareceu”, o que terá reflexos no tíquete médio do período. “Vai ficar abaixo na comparação com o ano passado.”
O índice de pontualidade nestas quatro semanas foi de 95%; o de regularidade, 99,8%; e o de ocupação, 81%. Na avaliação de Cláudia, o balanço operacional foi positivo embora a receita gerada, ainda não computada, deva registrar queda em função da baixa do corporativo. Para o segundo semestre, ela crê em crescimento menor do que o do primeiro, “que foi muito bom em função da antecipação da demanda”.
No dia 20 de junho, a empresa transportou o número recorde de 150 mil pessoas. “Houve dias em que apenas a Tam transportou mais passageiros do que muitos países”, comparou a presidente da empresa, Cláudia Sender. A movimentação total de passageiros, no entanto, deve fechar em queda de 5%. “É uma queda menos acentuada, pois no início da Copa prevíamos retração de 10%”, revelou. O corporativo, segundo ela, “desapareceu”, o que terá reflexos no tíquete médio do período. “Vai ficar abaixo na comparação com o ano passado.”
O índice de pontualidade nestas quatro semanas foi de 95%; o de regularidade, 99,8%; e o de ocupação, 81%. Na avaliação de Cláudia, o balanço operacional foi positivo embora a receita gerada, ainda não computada, deva registrar queda em função da baixa do corporativo. Para o segundo semestre, ela crê em crescimento menor do que o do primeiro, “que foi muito bom em função da antecipação da demanda”.