Esponja e Dora recepcionam agentes de viagens em SP
O hotel Intercontinental (SP) sediou um café da manhã animado, promovido pela Universal Orlando. Os agentes de viagens brasileiros foram recepcionados pelos personagens Bob Esponja e Dora Aventureira.
A Universal Orlando promoveu, esta manhã, no Intercontinental São Paulo, um café da manhã/seminário animado, para agentes de viagens e operadores da capital paulista. Os convidados foram recepcionados pelos personagens Bob Esponja e Dora Aventureira, do cast da Universal. Teve ainda treinamento e palestras, sorteio de viagem e premiação das agências de viagens que mais venderam Universal Orlando em 2010.
Segundo Marcos Paes de Barros, recém promovido a diretor de Vendas sênior para a América Latina, os brasileiros representam 50% de todos os visitantes da região. O executivo explicou também o impacto do Mundo Mágico de Harry Potter, inaugurado em 18 de junho do ano passado no parque Islands of Adventure. “Ainda é a novidade para 2011. As pessoas programam as viagens com um ano de antecedência e ainda não deu tempo conhecê-lo. É a nossa grande aposta para este ano”, disse o executivo.
Ainda de acordo com Barros 60% dos brasileiros saem do País com os ingressos já comprados, normalmente para os dois parques da Universal (Universal Studios e Islands of Adventure).
A manhã animada foi formatada pelo gerente de Vendas, Fernando Nobre, que deu uma aula para os agentes de como atrair mais visitantes para o destino. “Orlando é muito mais que Harry Potter. Queremos fazer com que ele faça parte do complexo e seja mais um atrativo. Temos que vender sem restrição”.
A América Latina já é o segundo mercado que mais compra Universal Orlando, ficando atrás somente da Inglaterra, mas o Canadá está muito próximo dos latinos. “A nossa projeção é que em quatro, cinco anos, alcancemos a Inglaterra. Mas em curto prazo nossa expectativa é que esse primeiro semestre de 2011, seja muito melhor que o segundo semestre de 2010. O ano passado já foi superior a 2009”, completou Barros.
Outro atrativo para os turistas do Brasil é o Orlando Flexticket – um ingresso para ir tanto nos parques da Universal e quanto nos parques da Sea World (Aquatica, Busch Gardens Tampa, Sea World, Universal Studios, Islands of Adventure e Wet’n Wild) –geralmente mais vendido no verão por conta dos parques aquáticos.
Os motivos para se hospedar em um dos três resorts da Universal – Royal Pacific Resort, Hard Rock Hotel e Portofino Bay Hotel – foram defendidos pelo diretor de Vendas – Hotéis Universal, Bobby Sweet, que detalhou todas as particularidades de cada um dos empreendimentos, que têm mil, 650 e 750 quartos respectivamente. Dentre as regalias, “com a chave de qualquer um dos parques, o hóspede pode chegar entrar na concorrida área do Harry Potter com uma hora de antecedência, as suítes acomodam cinco pessoas, pode levar bichinho de estimação, tem suítes para família e para pessoas que viajam a negócios”, explicou. Fator contribuinte para a presença de brasileiros nesses hotéis, considerados de luxo, foi o dólar mais baixo.
Palestraram ainda a gerente de Eventos Especiais, Rebecca Peyton e o gerente de Vendas do Blue Man Group, que tem um teatro exclusivo na Universal Orlando, Collen Miller.
Segundo Marcos Paes de Barros, recém promovido a diretor de Vendas sênior para a América Latina, os brasileiros representam 50% de todos os visitantes da região. O executivo explicou também o impacto do Mundo Mágico de Harry Potter, inaugurado em 18 de junho do ano passado no parque Islands of Adventure. “Ainda é a novidade para 2011. As pessoas programam as viagens com um ano de antecedência e ainda não deu tempo conhecê-lo. É a nossa grande aposta para este ano”, disse o executivo.
Ainda de acordo com Barros 60% dos brasileiros saem do País com os ingressos já comprados, normalmente para os dois parques da Universal (Universal Studios e Islands of Adventure).
A manhã animada foi formatada pelo gerente de Vendas, Fernando Nobre, que deu uma aula para os agentes de como atrair mais visitantes para o destino. “Orlando é muito mais que Harry Potter. Queremos fazer com que ele faça parte do complexo e seja mais um atrativo. Temos que vender sem restrição”.
A América Latina já é o segundo mercado que mais compra Universal Orlando, ficando atrás somente da Inglaterra, mas o Canadá está muito próximo dos latinos. “A nossa projeção é que em quatro, cinco anos, alcancemos a Inglaterra. Mas em curto prazo nossa expectativa é que esse primeiro semestre de 2011, seja muito melhor que o segundo semestre de 2010. O ano passado já foi superior a 2009”, completou Barros.
Outro atrativo para os turistas do Brasil é o Orlando Flexticket – um ingresso para ir tanto nos parques da Universal e quanto nos parques da Sea World (Aquatica, Busch Gardens Tampa, Sea World, Universal Studios, Islands of Adventure e Wet’n Wild) –geralmente mais vendido no verão por conta dos parques aquáticos.
Os motivos para se hospedar em um dos três resorts da Universal – Royal Pacific Resort, Hard Rock Hotel e Portofino Bay Hotel – foram defendidos pelo diretor de Vendas – Hotéis Universal, Bobby Sweet, que detalhou todas as particularidades de cada um dos empreendimentos, que têm mil, 650 e 750 quartos respectivamente. Dentre as regalias, “com a chave de qualquer um dos parques, o hóspede pode chegar entrar na concorrida área do Harry Potter com uma hora de antecedência, as suítes acomodam cinco pessoas, pode levar bichinho de estimação, tem suítes para família e para pessoas que viajam a negócios”, explicou. Fator contribuinte para a presença de brasileiros nesses hotéis, considerados de luxo, foi o dólar mais baixo.
Palestraram ainda a gerente de Eventos Especiais, Rebecca Peyton e o gerente de Vendas do Blue Man Group, que tem um teatro exclusivo na Universal Orlando, Collen Miller.