Abav: Schultz descarta ser presidente e sugere diretor
O desabafo do presidente do Grupo Schultz, Aroldo Schultz, segue repercutindo. Enquanto internautas se dividem entre críticas, opiniões e elogios ao empresário, a vice-presidente da Abav-PA, Rose Larrat, desafiou Schultz a presidir a Abav Nacional e conferir de perto os problemas da entidade de pert
O desabafo do presidente do Grupo Schultz, Aroldo Schultz, segue repercutindo. Enquanto internautas se dividem entre críticas, opiniões e elogios ao empresário, a vice-presidente da Abav-PA, Rose Larrat, desafiou Schultz a presidir a Abav Nacional e conferir de perto os problemas da entidade de perto. A carta, veiculada no Portal PANROTAS em tom de resposta, também ecoou pelas redes sociais.
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O próprio Aroldo Schultz respondeu os comentários da abaviana no Portal, mas preferiu veicular uma versão estendida em sua página no Facebook. Momentos antes, porém, em entrevista concedida à reportagem, Schultz deixou claro sobre o que espera que as entidades do setor façam para melhorar a situação atual, hoje tomada por incertezas e insatisfações por parte dos profissionais.
“Creio que o primeiro passo seria ter um diretor profissional, bem remunerado. Aconselharia também reunir agentes de viagens sérios e formadores de opinião para discutir a realidade do mercado. Com isso, quem sabe se construa uma união na categoria, que hoje não existe. Precisamos mostrar ao mercado que as agências e os agentes de viagens são indispensáveis, e que esta categoria pode ajudar as companhias aéreas e demais fornecedores do mercado, sem que eles tenham custo fixo. O sucesso do setor é o sucesso dos agentes”, explicou ele.
Sobre uma possível candidatura à presidência da Abav Nacional, Schultz descartou imediatamente, informando que “não nasceu para ser político, e que gosta de expressar a opinião publicamente, sem ter de pensar em agradar um ou outro”.
O empresário aproveitou a polêmica para esclarecer sobre diversos outros assuntos, como o fato de vender franquias (TZ Viagens), o apoio dado aos agentes de viagens no caso Nascimento Turismo e a sobre a situação financeira de seu grupo de empresas.
Leia a carta na íntegra clicando aqui.
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O próprio Aroldo Schultz respondeu os comentários da abaviana no Portal, mas preferiu veicular uma versão estendida em sua página no Facebook. Momentos antes, porém, em entrevista concedida à reportagem, Schultz deixou claro sobre o que espera que as entidades do setor façam para melhorar a situação atual, hoje tomada por incertezas e insatisfações por parte dos profissionais.
“Creio que o primeiro passo seria ter um diretor profissional, bem remunerado. Aconselharia também reunir agentes de viagens sérios e formadores de opinião para discutir a realidade do mercado. Com isso, quem sabe se construa uma união na categoria, que hoje não existe. Precisamos mostrar ao mercado que as agências e os agentes de viagens são indispensáveis, e que esta categoria pode ajudar as companhias aéreas e demais fornecedores do mercado, sem que eles tenham custo fixo. O sucesso do setor é o sucesso dos agentes”, explicou ele.
Sobre uma possível candidatura à presidência da Abav Nacional, Schultz descartou imediatamente, informando que “não nasceu para ser político, e que gosta de expressar a opinião publicamente, sem ter de pensar em agradar um ou outro”.
O empresário aproveitou a polêmica para esclarecer sobre diversos outros assuntos, como o fato de vender franquias (TZ Viagens), o apoio dado aos agentes de viagens no caso Nascimento Turismo e a sobre a situação financeira de seu grupo de empresas.
Leia a carta na íntegra clicando aqui.